quarta-feira, 18 de novembro de 2015





ESTALOS NA CARA...
(às vezes dão para acordar...)




Quando lia por aqui, por estes caminhos blogosféricos, estas palavras, desta mulher que admiro, pensava que, de facto, há coisas infinitamente maiores que nós que têm que nos devolver a pequenez que temos e de que somos feitos. Há coisas infinitamente maiores que nós que reduzem ao ridículo dos nossos dias e horas muitas das preocupações que temos, tão mesquinhas, tão insignificantes. Há coisas tão maiores que nós que têm que nos dar estalos na cara, dia a dia, hora a hora, esbofeteando a nossa soberba e mania das grandezas. Há coisas tão maiores que nós, tão maiores, tão maiores...
Está-se assim hoje, cá para estes lados. Sem paciência para mesquinhices, segundas intenções, dilemas existenciais de quem não tem mais nada para fazer, pensar, ou ser. Sem paciência para explicações exaustivas de coisas que são claras como a água, mas que outros não entendem, porque não querem, não questionam, não pensam, porque são formatados a esquemas que sempre tiveram e não querem deixar de ter. Eu, como tenho... mais que fazer, mais que pensar e mais que ser e sobretudo, porque não me quero esquecer de que há coisas maiores que eu, aí por todo o lado, que reduzem estas de que falo, ao que são mesmo, PORCARIA, acho que por hoje tenho dito! 
A sério!...



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