A ameaça de bomba num avião da TAP, no aeroporto de Faro, a ecoar nos noticiários da manhã, misturada com a minha distribuição de dinheiro para senhas do almoço e recados para o dia que se iniciava.
De novo a notícia, no carro. Parece que tudo estava afinal bem, fora só uma ameaça, mas fora. O pensamento nas 38 pessoas a bordo, a proximidade da coisa, mesmo ali "no quintal de casa", a mistura da rotina e do dia que segue, célere pelo espraiar das horas, com uma ameaça grave, mesmo ao nosso lado.
A recusa explicada a todos do MEDO, que não poderá ser constante, que não nos deverá reger, mas de facto, a mistura de tudo isto a dizer-nos que não somos nada, que nada do que temos é um dado adquirido, que os instantes podem mudar a nossa vida assim, num piscar de olhos ultra, super, mega rápido!
Vulneráveis, é o que somos, muito vulneráveis... e pequeninos.
Por hoje é só isto.
A recusa explicada a todos do MEDO, que não poderá ser constante, que não nos deverá reger, mas de facto, a mistura de tudo isto a dizer-nos que não somos nada, que nada do que temos é um dado adquirido, que os instantes podem mudar a nossa vida assim, num piscar de olhos ultra, super, mega rápido!
Vulneráveis, é o que somos, muito vulneráveis... e pequeninos.
Por hoje é só isto.
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