terça-feira, 26 de agosto de 2014




DESAFIO GIRO



mesmo para quem não está de férias...


Aderi hoje a este desafio, proposto pela autora de um dos blogs que sigo: http://momentosemcapsulas.blogspot.pt/. Esta via blogosférica é mesmo assim, vamos criando afinidades, mesmo com quem não conhecemos, mas que vamos tornando próximas de nós. Achei o desafio giro e resolvi aderir.



As regras são simples:


-O desafiador deve fazer 5 perguntas sobre o(s) blog(s) escolhido(s)
-O desafiador deve deixar os links dos blogs que desafiou
-O blog que for desafiado deve mencionar quem o desafiou
-Só é permitido criar perguntas SOBRE o blog
-Os blogs desafiados devem ser informados disso e responder nos comentários se aceitam ou não.

1. O QUE TE FEZ CRIAR O BLOG?

Este blog surgiu muito por acaso. Sempre gostei de escrever e sempre o fiz espontaneamente, sem grandes preciosismos. Costumo até dizer que os caderninhos pretos, de tamanho 5, faziam parte das minhas malas, tal como outras coisas. Incentivada por uma colega que gostava de ler o que eu escrevia e que também tinha um blog, aderi à ideia, primeiro "às apalpadelas", depois já como alguma coisa que foi fazendo parte de mim...


2. COMO ESCOLHESTE O NOME PARA O BLOG?

O nome surgiu por analogia às minhas filhas, a quem uma amiga querida chama, "a doce" e "a agridoce", referindo-se aos seus feitios diferentes, mas ambos meigos. Achei piada à referência e acho que o nome não poderia ter sido melhor escolhido e não, não é um blog de culinária... podem ler isso aqui neste post antigo, quase dos primeiros. 

3. EM QUE TE INSPIRAS PARA ESCREVERES OS POSTS?

Em coisas que vejo, que observo, que interpreto, na minha família, nas minhas coisas, na minha realidade. Às vezes, basta senti-las com "a minha lente", nada mais e depois, passá-las para o papel...


4. QUAL FOI O POST DE QUE MAIS GOSTASTE ATÉ AGORA?

É difícil escolher um. Escrevo sempre com sentimento e por isso, a escrita sai-me fácil, mas quando acabo de escrever, normalmente pressinto sempre quais são aqueles que farão mais "eco lá fora", embora não consiga eleger um.


5. O QUE DIRIA O BLOG DE TI SE PUDESSE FALAR?

Diria que sou sentimental, romântica, lamechas e muito afetiva, mas também que sou atenta, determinada, irreverente e teimosa. Acho que seria isto, mais ou menos...


Os dados estão lançados e o desafio de responder a estas 5 questões passa para os seguintes bloggers:


Qualquer outro blogger que leia este post sinta-se convidado a participar e desafiado a fazê-lo … Game on!


sexta-feira, 22 de agosto de 2014




UPGRADEZINHO





Lembro-me que me dirigi a ele na sala. Gostava de se sentar no sofá individual, de frente para a televisão. Às vezes punha os pés em cima de uma banqueta e dormitava com o jornal em cima do colo. Era um homem alto, loiro e bonito, acho eu. Tinha uma voz forte e falava connosco sempre com muita clareza, com ideias muito bem definidas, explicando argumentos e mostrando uma capacidade de análise que a mim, me fazia sentir segura. As dúvidas esfumavam-se no ar e eu seguia em frente, sentindo que o caminho só poderia ser aquele que ele me explicava. Há pessoas assim, que incutem segurança nos outros, acho eu... 
E era a ele que vinha sempre que estava com dúvidas e era com ele que gostava de falar quando procurava o equilíbrio no meio das indecisões de uma vida adulta que ia, nesses tempos, começando para mim, tendo que escolher caminhos, fazer opções, desbravar etapas...
E lembro-me desse dia... Uma colega propusera-me aquele investimento académico. Uma especialização numa área de ensino que não era a minha. Aliciava-me com a sua companhia e a de mais duas ou três colegas conhecidas, aproveitaríamos a onda de algum desalento que experimentávamos por esses tempos de colocações tardias e fora de horas, dividiríamos os carros e o gasóleo para as deslocações, tudo passaria num instante, -tu até gostas de estudar e de escrever, dizia-me ela, farás aquilo com uma perna às costas. -Eh pá, não sei... não sei se me apetece agora isso, os miúdos são pequenos ainda... - Vá lá, Paula, pensa nisso, ainda tens tempo para a inscrição...
E a ideia ficou a pairar. Surpreendeu-me a segurança com que me respondeu quando o abordei a propósito deste assunto. Eu, segundo ele, não poderia recusar aquele desafio. -Quem sabe o que o futuro te reserva? O saber nunca ocupará lugar e, só por isso, já valerá a pena. Aprender é sempre válido, vamos embora, e ajudo-te na inscrição, nunca se sabe o futuro, tens que ser versátil...
Pois é, e esse futuro chegou e roubou-o de mim, de uma forma abrupta e feroz, no ano anterior à conclusão desta especialização. Acabei-a com determinação, honrando também a sua memória e o que me dissera naquela sala. Guardei este saber numa caixinha do meu intelecto e, sinceramente, lá foi ficando, ficando, sem muito uso efetivo, mas sempre como uma hipótese remota de qualquer coisinha que não podia saber o quê...
Nunca saberei o que o futuro me reserva, nunca saberei se este upgradezinho na minha carreira profissional me irá servir de muito, pois sei que este sistema é incongruente, injusto e viciado, mas lembro-me de ti, papy, sentado naquela sala, com a tua voz possante e paternal, a incentivares-me a continuar e a seguir em frente, sem rodeios, PRONTA A APRENDER COISAS NOVAS E GENTES NOVAS e por estes dias, meia atordoada ainda com estas novas questões concursais que este vínculo à carreira que a especialização em Educação Especial me proporcionou, é em ti que penso, enquanto me preparo para mais este desafio, agora muito maior, acho eu, pois saio da minha zona de conforto, onde me sinto tão bem e vou para águas profundas, longe de pé, muito longe de pé e aqui lembro-me, quase instantaneamente, que, aos meus 6, ou 7 anos, foste tu, possante e atlético, que também me ensinaste a nadar... 



Nota: Em julho de 2014, num concurso externo extraordinário, fiz parte dos 1954 docentes que vincularam aos quadros do ministério da educação, após 21 anos de bom e efetivo serviço, 9 dos quais, em estabelecimentos de ensino da rede pública desse mesmo ministério. Este vínculo foi obtido no grupo de recrutamento da Educação Especial, pois fiz uma pós graduação e formação especializada neste domínio, concluída em 2008, o que me conferiu, desde essa data, habilitação também para esse grupo de recrutamento.
Este vínculo constitui a reparação de uma gravíssima descriminação a que estes 1954 professores têm sido sujeitos, ao trabalharem ano, após ano em situação de elevada insegurança e precariedade laboral, sem lhes serem atribuídas as mesmas condições e direitos a que dispõem os seus pares com quem coabitam no dia-a-dia no espaço escola. 
in- Associação Nacional dos Professores Contratados

segunda-feira, 18 de agosto de 2014




NANOSEGUNDO


Ela grita desmesuradamente com todos, não consegue baixar a voz e repete vezes sem fim as mesmas coisas. Tem um timbre vocal irritante, muito irritante. Ela é a mãe e ele é o filho e não tem mais de 8 ou 9 anos. O miúdo é um bocado aparvalhado, tem atitudes assim um bocadinho tontas e irritantes e consigo imaginá-lo em contexto de sala de aula. Muito pouca autonomia, infantilização do discurso e dos comportamentos para chamar a atenção, repetição das asneiras para que reparem nele... pois, o típico!
Ela continua aos gritos histéricos, com ele, com os irmãos mais pequeninos, com o marido e com os pais, avós dos miúdos. A logística da praia com três crianças pequenas é dura, pois então e atrevo-me a dizer que não será para todos...
Às tantas, o miúdo, isolado nas brincadeiras, já que a única coisa que fazem é zangarem-se com ele, prega um susto ao pai, virando-se de repente para o fazer gritar e ri com muito gosto pelo efeito causado. O pai até alinha no jogo, mas é interrompido pela mãe que sai lá de dentro histérica e zanga-se com o miúdo sem fim... -Já te disse para não gritares, não ouves o que te digo? Caramba, agora vais falar até ao final da semana sem gritar, ouviste? Vais aprender a sussurrar, ouviste, su-ssu-rrar...Vamos ver se disto és capaz!!! SU-SSU-RRAR... E virou-lhe as costas, nada convencida de que a sua atitude seria sempre o maior espelho para o gaiato, muito mais do que tudo o que ela lhe pudesse dizer.

E pensei, depois disto, que ao longo daquele tempo demorado em que estiveram ali, não teve, com o miúdo, um gesto, um olhar, uma palavra mais doce, só este registo assim, parvo, parvinho de um todo!
Caramba, há gente mesmo estúpida!!!
Fiquei cheia de pena do miúdo, coitado e pensei, por um nanosegundo se eu, na minha gestão difícil às vezes, de difíceis logísticas, também serei assim... parva, parvinha de um todo..

Jasus, ESPERO QUE NÃO!!!!

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sábado, 16 de agosto de 2014




D. FORMIGUINHA


No Verão tenho sempre este tormento lá em casa. É começar a ver as Sras donas Formigas por todo o lado, sorrateiras, a aparecer de frestinhas que nem sabemos que existiam e depois a seguirem, em carreirinho organizado por aí fora e a entrarem outra vez nos buraquinhos, num circuito teimoso, teimosinho de verdade! Parece que há umas mais mexidas, pequeninas e parece que são essas que vêm espreitar e, se a área está livre, lá vão chamar as outras, numa organização de se lhe tirar o chapéu. E lá ando eu  ver se as mato, a encher de água e também produto próprio os seus buraquinhos, mas no outro dia lá estão outra vez e voltam e voltam e voltam ao mesmo sítio, numa teimosia quase exasperante!
E hoje, enquanto varria a cozinha, olhei para duas que vinham e deslocavam, em conjunto, uma migalha de bolo. A distância para o seu buraquinho de eleição ainda era longa e não fui capaz de as matar, perceba-se agora este fenómeno. Enterneceu-me aquilo, o que querem? As duas, a par, a conjugar a marcha, o esforço, ou só o instinto, para cumprirem um objetivo! -Depois de entrarem na frestinha, já lhe ponho água à volta para impedir que voltem tão cedo, mas estas, vou deixá-las entrar! Organizadas, cooperantes, trabalhadoras, poupadas... sim, porque amealham para o Inverno! Tão simples esta lição para nós, o dito suprassumo da criação! -Somos mesmo parvos- pensei- parvos, parvos, parvos, do mais parvo que há!! E achei mesmo que aquelas duas insignificâncias me estavam a dar uma lição e que seria um exercício de humildade eu reconhecer-lhes isso. E lá me redimi com a Criação por causa disto...
E ao fim da tarde, não tive hipótese de não me redimir com esta Criação maravilhosa outra vez, perante o cenário que me era oferecido e que constitui o meu refúgio das férias... não há hipótese de estar aqui e não encher os pulmões de ar e de não pensar na sorte que se tem, assim, só, sem mais nada...
Afinal, à parte do amealhar para os invernos, que não consigo (e isso são outros quinhentos que não interessam nada para aqui...), talvez eu não seja assim tão diferente da dona formiguinha, já que, teimosamente, vou voltando sempre ao mesmo lugar, no mesmo circuito teimoso... 
Isto não há coisas??? 
 
 


 

terça-feira, 12 de agosto de 2014



A MINHA CÔTE D'AZUR


Parece que foi daqui que um caíque, chamado BOM SUCESSO saiu, com 17 homens a bordo, a 6 de julho de 1808, rumo ao outro lado do Atlântico, para avisar os Reis de Portugal, exilados no Brasil, que os franceses malvados não tinham vingado por cá, aquando da primeira invasão francesa.
Depois, olho outra vez e parece o cenário de um filme: as ilhas barreira lá ao fundo, como pontinhos de cor de areia rasgados a pincel, mastros altos de vários veleiros que por aqui atracam, dando a isto um ar de Riviera francesa, um barco da carreira, apinhado de gente, que recorta a linha de mar com um jatinho de fumo que risca o céu, dois mercados, com traça árabe e cheios de gente, bicicletas estacionadas, presas aos gradeamentos, com cestinhos de flores, bulício e burburinho de muita gente que pulula por aqui, uma ria, ria/mar, mar/ria, mesmo aqui à minha frente...
Depois, imagino os meus bisavós paternos (que não conheci), destemidos pescadores, a entrarem num caíque como este, talvez e, a fazerem-se ao mar, como os bravos do passado, sendo que não para avisarem a régia gente, mas sim para procurarem uma vida melhor, mais para sul, muito mais para sul...
E de tudo isto me ia lembrando neste pedaço de cenário oferecido.
Não invejei a Côte d'Azur francesa, por onde também já passei. Muito mais barata e aqui à mão de semear está este meu pedaço de vista, uma Côte d'Azur bem mais gira, com cheiros e histórias verdadeiras e foi aqui, mesmo aqui que eu quis ficar... não somos nós que fazemos os lugares?







Nota: D. João VI confirmou que uma das primeiras revoltas bem sucedidas contra os franceses, se deu em Olhão. Foi um caíque desta aldeia que se deslocou ao Brasil para dar aos Reis a boa notícia da expulsão dos franceses. O caíque BOM SUCESSO, partiu a 6 de julho de 1808, com 17 homens a bordo, orientados apenas pelas estrelas, correntes e mapas rudimentares. Chegou ao Rio de Janeiro a 22 de setembro do mesmo ano. Como recompensa deste feito, o Rei elevou a brava aldeia de Olhão, a vila, com o epíteto de VILA DE OLHÃO DA RESTAURAÇÃO.

in WIKIPÉDIA, caíque BOM SUCESSO



domingo, 10 de agosto de 2014



SUPER MOON



A minha mãe conta que foram todos para o terraço, nesse longínquo e quente hemisfério sul, para ouvirem pela rádio a transmissão da BBC que relatava em direto a chegada do homem à lua. Ela tinha 19 anos e conta-nos isso muitas vezes, falando do meu avô, avó, primos e primas que encheriam de certeza o grande terraço e que, fervorosamente, seguiam a façanha do Apolo 11. Para os meus filhos parecerá pré-histórico, isto, a inexistência de televisão, Net, redes sociais e por isso acho que ouvem a avó com tanta atenção quando ela conta isto, como se esta avó e os outros que lá estavam, se parecessem de repente como personagens de livro antigo. 
Também se lembra (a mais velha) de um cão grande que tivemos, preto e possante, ao qual pusemos o nome de Armstrong, porque achávamos que tinha que ter o nome de alguém possante também, se não em corpo e pujança física, ao menos em feitos importantes. E assim o astronauta americano, foi lembrado na minha casa desta forma. Isto há coisas...

Dizem que hoje a SUPER LUA se verá maior que todas as outras luas cheias, porque estará mais próxima da linha do horizonte e então, o seu brilho e tamanho sairão do normal, parecendo maior, brilhando mais. Dizem que este fenómeno astronómico se irá repetir no próximo dia 9 de setembro, que é a data em que farei 19 anos de casada! Que giro! 
Hoje à noite não sei onde estarei e não sei se a poderei olhar assim de uma forma mais atenta e cuidadinha que nos outros dias, só para lhe atestar o brilho e o tamanho, mas achei piada à coincidência das datas. É romântico imaginar o luar e uma SUPER LUA outra vez num dia de aniversário de casamento, onde, à partida, imperarão lembranças doces e projetos fortes de vida futura. Então pronto, mesmo sem antecipar datas, planos ou trajetos, fica a intenção de que nesse dia, BEM ACOMPANHADA, a olhe com olhos de ver e lhe agradeça a luz a que chamam LUAR e que torna tudo tão mais assim, sonhador e mesclado de brilho. 
Está prometido!
Dizem que ela, a Lua, é mentirosa, mas saberá guardar uma promessa, não? Afinal, todos a temos um bocadinho...

quinta-feira, 7 de agosto de 2014



SORRIR PARA DENTRO



-Eu percebi porquê...
-Percebeste, a sério? Olha que eu não...
-Sim, eu percebi... - e o meu silêncio seguinte, misturado com um afazer oportuno que ali surgiu, deu à frase um jeito de frase final, que não prevê mais comentários e o meu mais-que-tudo também seguiu com o resto do que estava a fazer, resignado a estes ares de certeza que às vezes ponho nas coisas. Decifrei em absoluto o que se passava, bastando-me olhar para ela e transpondo-me para os meus longínquos, mas maravilhosos 16 anos e sorri para dentro, achando maravilhosa essa idade, de certezas, descobertas e dúvidas.
Pois é! Sei que às vezes estou cansada, às vezes não tenho paciência e grito, às vezes quero estar sozinha com as minhas coisas, às vezes não os posso já ouvir e fico impertinente e chata, às vezes, uns dias sem filhos saber-me-iam a mel e às vezes não me sinto culpada de sentir isto. Sou uma pessoa normal e não uma super pessoa, mulher, ou mãe. Isto é um facto, mesmo que viva a maternidade de uma forma plena e mesmo que os meus filhos sejam a minha prioridade, sempre.

E hoje, quando peguei no livro e abri, ao acaso numa das páginas, foram estas linhas que li, no início de um capítulo qualquer...As mães têm uma sonda que assinala os filhos num mapa emocional preciso. (...) As mães sabem. Como se tivessem um mapa em forma de coração, cheio de pequenas luzes, avisando dos ventos, das tempestades. (...) Antes de verem o chão e as paredes da casa, o gado e o rosto dos maridos, as mães vêm o coração onde mapearam os filhos e a partir do qual ponderam as tempestades" - VALTER HUGO MÃE, in a DESUMANIZAÇÃO, p.107

Confesso que nunca li nada dele e mea culpa, que acho que é muito bom, mas este livro comprei-o logo, afinal, já o andava a namorar há algum tempo e foi hoje, pronto, à boleia deste click de cumplicidade com estas palavras, deste autor. Recordei em segundos e por flashes cerebrais a conversa que transcrevo acima e sorri para dentro outra vez, que é uma arte que vou aprendendo a aperfeiçoar. De facto, acho que o meu coração de mãe deve ser em forma de mapa e, como aqueles mapas completos que estudávamos na escola, tem lá tudo, tudo, tudo assinalado com diferentes cores e símbolos. Só que a escala deste mapa, em forma de coração de mãe, essa, só eu é que decifro!!




domingo, 3 de agosto de 2014



LOVE FUEL



E pronto!!! 
Abertura da silly season??
Não importa.... o que sei é que espero ter as baterias carregadinhas lá para setembro!! Entretanto, vamos tratando para que fiquem cheias, a abarrotar, disto...



e disto também...

É que, apesar destas vias blogosféricas, internéticas, virtuais, às vezes se repetirem um bocadinho, isso agora não interessa nada, o que sei é que este love fuel é o tal...!