quarta-feira, 6 de julho de 2016





REDUTOS


Tenho vivido estes dias com um misto de sensações: rescaldos na escola aqui e ali por acabar, pontinhas de fora relativas a assuntos que teimam em não encerrar, mais isto e mais aquilo, num limbo estranho entre férias à porta e sensação de dever cumprido e trabalho exigente que ainda não pode MESMO acabar. Sinto-me a ir fechando dossiers, à medida que os dias vão passando, gerindo as solicitações dos miúdos, plenamente de férias, as solicitações familiares, os pendentes por resolver e acautelar/enquadrar, as minhas urgências e o resto tudo que faz parte da minha (leia-se nossa) agitada vida.
E assim se tem vivido por aqui, com este blog também meio anestesiado, é verdade. 
Mas está cá! Como cá estou eu também, viva, com as certezas que me sustentam.
E esta é uma delas.





Obrigada pela mensagem. No meio da confusão em que estava (estávamos) quando a recebi, foi como que sentir que há sempre um reduto que é profundo, sagrado, nosso, valioso e seguro.

P.S. Ah!... Também adoro este sítio! Tu sabes...

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